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sexta-feira, 3 de julho de 2020

I Encontro Virtual Internacional do Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose


I Encontro Virtual Internacional do Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose

O I Encontro Virtual Internacional do Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose é uma iniciativa do Grupo Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP e da Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose (REDE-TB)e tem por objetivo a atualização e mobilização de pesquisadores, profissionais de saúde e representantes da sociedade civil organizada para redução e ou controle dos riscos iminentes decorrentes da tuberculose no contexto da pandemia por COVID-19, em que serão debatidas linhas de pesquisas estratégicas para o enfrentamento da questão.

O evento será online e contará com a participação de grandes referências no assunto, pesquisadores expoentes do cenário nacional e internacional e representantes da sociedade civil organizada.

Temas de terça-feira (07/07/2020 - 13h):
  • A ciência em tempos da COVID-19;
  • Respostas comunitárias para o enfrentamento da tuberculose em tempos de da COVID-19;
  • A pesquisa operacional para contenção da catástrofe velada COVID-19 e tuberculose: a nossa responsabilidade;
  • A associação COVID-19 e tuberculose: o que devemos saber?;
  • A importância da ciência para avanço da eliminação da Tuberculose em tempos da pandemia COVID-19;
  • Sistema de vigilância adotado para monitoramento da COVID-19 no país: real situação do problema e tendências.

Temas de quarta-feira (08/07/2020 - 13h):
  • Determinantes Sociais e a importância deste tema para as pesquisas em saúde e tuberculose
  • Inovação para o diagnóstico da TB;
  • Projeto Barômetro COVID-19 em Portugal: Da sua construção, aplicação à translação do conhecimento para impacto nos serviços de saúde;
  • Paradigmas da avaliação, sua translação e implicações para qualificação das práticas em serviços e equidade;
  • Encerramento.

Para obter mais informações, acesse:  https://www.even3.com.br/encontrovirtualgeotb/


Em 2001, no campus da UFRJ, foram realizados dois Seminários Nacionais de Prospecção em TB que resultou na criação da REDE-TB e possibilitou uma inserção integradora nas ações de controle de TB, onde foi iniciado um processo inovador na Área da Tisiologia, quando passou a ser priorizada a transdiciplinaridade e intersetorialidade com a participação de indivíduos das diferentes esferas de gestão na Saúde, Ciências Humanas, da Engenharia, Educação, Pesquisa e também da Sociedade Civil: sociedades de classe (médicas e outras), Organizações Não Governamentais (ativistas ou da área assistencial), organismos de cooperação internacional, instituições religiosas e indústrias públicas ou privadas.


Fonte: canal Facebook da Rede-TB, acesso em 03/07/2020

quinta-feira, 14 de maio de 2020

Hoje (14) às 16h: painel Ágora ABRASCO "Como produzir teoria numa epidemia?"


Ágora Abrasco: Painel: Como produzir teoria numa epidemia?

A pressão sobre a ciência vem de toda a sociedade: é preciso encontrar caminhos para conter o coronavírus e salvar vidas. Amanhã, na Ágora Abrasco, acontecerá o painel "Como produzir teoria numa pandemia?", uma reflexão sobre este processo.

Tatiana Gerhardt, integrante da diretoria da Abrasco e docente do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGSC/UFRGS), coordenará o espaço.

Os convidados são:
  • Kenneth Camargo, professor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ).
  • Naomar de Almeida Filho, vice-presidente da Abrasco, professor do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA) e professor convidado do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP).
  • José Ricardo Ayres, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM/USP).
  • Sandra Caponi, professora do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina (SPO/UFSC).

Participe através da TV Abrascohttps://youtu.be/a5DEPb1FMWI


quinta-feira, 7 de maio de 2020

HOJE: Ágora Abrasco debate reforço do distanciamento social e colapso dos sistemas de saúde



A sessão de hoje (07) acontece às 16h30, e faz parte das atividades paralelas da Marcha (virtual) pela Ciência, movimento liderado pela Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC).

O colóquio especial terá as exposições de Ana Brito, pesquisadora do Instituto Aggeu Magalhães (IAM/Fiocruz – PE);   Deisy Ventura, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP) e presidente da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI);  Laura Carvalho, professora da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA/USP);  Luciano Oliveira, promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde (CAO-Saúde/MPMG), e  Rivaldo Venâncio, coordenador de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz.

A coordenação será de  Gulnar Azevedo e Silva,  docente do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS/UERJ) e presidente da ABRASCO, a frente dos debatores  Anaclaudia Fassa (UFPel);  Antonio Augusto Moura da Silva (UFMA) , Cláudia Travassos, pesquisadora aposentada da ILMD/Fiocruz - AMEthel Maciel (UFES); Fernando Avendanho (Assessor Conass);  José Cássio de Moraes (FCM-SCSP), e Luiza Garnelo (ILMD/Fiocruz-AM).


TV Abrasco Youtube - Ágora ABRASCO

E encerrando a semana, o Ágora ABRASCO fará, amanhã (08/05) uma homenagem a Aldir Blanc.  Estão convidados Fernanda Lopes (Fundo Baobá para Equidade Racial),  Richarlls Martins (Rede Brasileira de População e Desenvolvimento – REBRAPD) e  Jandira Fegalli (deputada federal – PCdoB/RJ), o encontro virtual estará sob a coordenação de  Naomar de Almeida Filho  e  Luis Eduardo Batista  no chat da  TV Abrasco, no YouTube.


terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

NutriNet Brasil: pesquisa acompanhará por dez anos a alimentação e saúde de 200 mil pessoas



O Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) lança o Estudo NutriNet Brasil, que acompanhará 200 mil voluntários de todo o país. O Estudo NutriNet é executado sob a coordenação do Dr. Carlos Augusto Monteiro, que é Professor Titular do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP e Coordenador Científico do Nupens/USP.


O que é o NutriNet Brasil?

O estudo acompanhará por dez anos características da alimentação e do estado de saúde de 200 mil pessoas residentes nas diferentes regiões do Brasil. O propósito é identificar os principais padrões de alimentação praticados no país e analisar a relação desses padrões com o risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes, hipertensão, colesterol elevado, doenças cardiovasculares e vários tipos de câncer.


Qual é a importância do NutriNet Brasil?

A alimentação exerce enorme influência sobre a saúde das pessoas, em particular sobre o risco de doenças crônicas. Entretanto, mais do que o consumo de um ou outro alimento de forma isolada, é o padrão de alimentação das pessoas, considerando quantidades e proporções dos diferentes grupos de alimentos, que vai definir o risco de doenças. Estudos semelhantes, realizados em países europeus por exemplo, identificaram que a “dieta mediterrânea” protege contra várias doenças crônicas, enquanto nos Estados Unidos a chamada “dieta ocidental” ou “dieta fast-food” aumenta esse risco.  E no Brasil?  É justamente isso o que os pesquisadores querem saber.


Como participar?

Para participar do estudo, basta ter pelo menos 18 anos de idade, residir no Brasil, ter acesso à internet (via celular ou computador) e fazer um rápido cadastro na plataforma digital da pesquisa. Nessa mesma plataforma, o participante responde o questionário inicial do estudo (cerca de 5 minutos). Notificações por e-mail ou SMS avisarão quando novos questionários estiverem disponíveis para preenchimento. Todos os dados fornecidos ficarão armazenados sob absoluto sigilo  no sistema InterNuvem USP.


Quem são os pesquisadores do NutriNet Brasil e quem financia o estudo?

A equipe do estudo inclui pesquisadores de várias unidades da USP (Saúde Pública, Medicina, InCor), de outras universidades (UFBA, UFMG, UFPel, UFRGS, UNIFESP) e de outros centros acadêmicos do país (Fiocruz Rio de Janeiro e Fiocruz Bahia; Instituto Nacional do Câncer – Inca). O financiamento é do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), por meio de edital do Ministério da Saúde (Decit/CGAN).


Atenção:
Caso haja picos excepcionais de acesso, o sistema pode ficar lento. Se você não conseguir realizar o cadastro ou responder ao questionário, tente novamente mais tarde. Clique aqui para participar!

A equipe da NutriNet Brasil agradece sua participação.


Fonte: Portal da Faculdade de Saúde Pública da USP, acesso em 03/02/2020

segunda-feira, 1 de julho de 2019

Revista Internacional de Ciências explica: "O que é ORCID e como se cadastrar?"



O ORCiD (Open Researcher and Contributor ID) é um identificador digital único, gratuito e persistente, que distingue um acadêmico/pesquisador de outro e resolve o problema da ambiguidade e semelhança de nomes de autores e indivíduos, substituindo as variações de nome por um único código numérico, algo como “0000-0002-0123-208X.”. Dessa forma, facilita o registro de informações e automatiza a atualização das publicações e produções (artigos, trabalhos, etc).

O ORCiD também viabiliza um registro móvel dos vínculos empregatícios dos pesquisadores, facilitando a gestão das atividades acadêmicas e de pesquisa. É projetado para ser um identificador ao longo da carreira. Por esse motivo, nenhuma informação que pode mudar ao longo da vida profissional de uma pessoas está embutida no iD, por exemplo, país, instituição, área de estudo. Usando um ORCID iD (Open Researcher and Contributor ID) os pesquisadores são facilmente e corretamente conectados com suas atividades, resultados de pesquisa, publicações e vínculos empregatícios.

O Currículo Lattes (CNPq) já utiliza o ORCID iD na identificação dos pesquisadores. Em 22 de maio de 2018 foi assinado o Consórcio Brasileiro ORCID, congregando esforços do CNPq-CAPES-IBICT-CONFAP-RNP-SciELO para integração de sistemas de identificação e bases de dados nacionais ao registro ORCiD. Universidades, associações e institutos de pesquisa já adotam o ORCID iD.

O ORCiD foi desenvolvido por um grupo de publishers internacionais, entre os quais a Thomson Reuters, Elsevier, Springer, ISNI, Wiley, etc. Hoje, o ORCiD é mantido pela Organização sem fins lucrativos de mesmo nome. Em setembro de 2016, a Universidade de São Paulo (USP) tornou-se membro da ORCID, para viabilizar o efetivo acompanhamento das atividades e produções científicas de docentes, pesquisadores e funcionários.


Para consentir que a USP acompanhe as atualizações de seu registro ORCID, utilize o link: http://www.usp.br/orcid.


Sobre a Revista Internacional de Ciências


A RIC, Revista Internacional de Ciências, é uma publicação científica nos idiomas português, espanhol e inglês, visando proporcionar debates acadêmicos e/ou científicos vinculados aos campos das engenharias, ciências da natureza, exatas e sociais num contexto de abordagem transdisciplinar e interdisciplinar.

Esta revista é publicada pela Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

Edição genética de humanos será rotina em 10 anos, dizem especialistas


(imagem: USP Talks, 3 de maio de 2019)

Hoje vista com extrema cautela e embaralhada numa série de preocupações éticas, a edição genética de seres humanos para fins terapêuticos deve se tornar comum nos próximos anos, permitindo o tratamento e até mesmo a cura de uma série de doenças, segundo a geneticista Mayana Zatz. “Acho que daqui a dez anos vai ser rotina”, disse a pesquisadora na última edição do USP Talks, que debateu os limites éticos da manipulação genética de seres humanos.

A primeira aplicação deverá ser no tratamento de doenças que afetam o indivíduo adulto, segundo o biólogo Fernando Reinach, que também participou do evento. “Depois, vão começar a pensar em mexer em embrião”, disse. “Só que tem um problema sério aí: como é que você pega autorização de um embrião?” A evolução da tecnologia, segundo ele, vai depender de como a sociedade vai reagir às questões éticas associadas a esse tipo de intervenção genética em células embrionárias — cujas alterações se tornam permanentes e serão passadas para as próximas gerações.

Ainda que o objetivo seja proteger a saúde dos embriões, há uma série de questões éticas e técnicas que ainda precisam ser resolvidas, segundo os especialistas.

As apresentações de Mayana e Reinach podem ser vistas aqui, assim como os vídeos de todos os eventos anteriores do USP Talks, desde 2016. Realizado em 30 de abril, este foi o primeiro de uma série de nove eventos que vão ocorrer até dezembro deste ano; cada um deles sobre um tema diferente, sempre no auditório do Museu de Arte de São Paulo (MASP).

A programação é anunciada mês a mês nas redes sociais e no site institucional do USP Talks.


Sobre o USP Talks


USP Talks é uma iniciativa que nasce do desejo de aproximar a Universidade de São Paulo da sociedade.

Organizado pela Pró-Reitorias de Pesquisa da USP, em parceria com o Estadão e apoio da Cásper Líbero, o projeto traz professores renomados da academia para falar sobre temas de grande relevância para a sociedade.

Os debates sempre acontecem às 18h30, no Teatro da Cásper Líbero, com transmissão ao vivo.


Fonte: Jornal da Universidade de São Paulo, acesso em 05/06/2019

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Atlas apresenta geografia do uso de agrotóxicos no Brasil e conexões com a UE



Um levantamento de dados exaustivo e sem precedentes sobre o consumo de agrotóxicos no Brasil, em paralelo com o que acontece na União Europeia, está disponível para download. Trata-se do "Atlas Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia", elaborado pela professora da Faculdade de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), Larissa Mies Bombardi. A publicação conta com uma introdução que sintetiza seu trabalho de pós-doutoramento, e possui mais de 200 páginas com infográficos que esmiúçam, quantificam e facilitam a compreensão do tamanho do problema.

Segundo a autora, a ideia é que as informações contidas no Atlas possam circular e ser um importante instrumento de conscientização, além de dar suporte para políticas públicas que envolvam a proteção da população exposta aos agrotóxicos.

Clique aqui para acessar o e-book e saiba mais.


Fonte: ENSP

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Violência contra a pessoa idosa é tema de debate on-line amanhã




Será realizada sexta-feira, 15 de junho, o debate sobre violência contra as pessoas idosas, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, transmitida on-line, direto de Brasília, das 9h às 12h.

Mediado pela coordenadora da Cosapi/Dapes/SAS, do Ministério da Saúde, Chrstina Hoffmann, o evento terá como palestrantes:
  • Thereza De Lamare Franco Netto, diretora do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde;
  • Marta Roberta Santana Coelho, líder da Coordenação Geral de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis, do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde;
  • Haydée Padilla, coordenadora da Unidade de Família, Gênero e Curso de Vida da Representação da OPAS/OMS no Brasil (a confirmar);
  • Fernanda Falcomer, especialista em Neuropsicologia pelo Centro de Estudos em Psicologia da Saúde da (CEPSIC da FMUSP), chefe do Núcleo de Estudos e Programas na Atenção e Vigilância em Violência (NEPAV);
  • Monique Guerreiro de Moura, psicóloga do Programa Margarida do Hospital Regional da Asa Norte - HRAN.

A OMS entende que a violência contra idoso se dá pelo: abuso físico, maus tratos físicos ou violência física; abuso psicológico, violência psicológica ou maus tratos psicológicos; abuso sexual, violência sexual; abandono; negligência; abuso financeiro e econômico; e auto-negligência.

Para assistir ao debate clique aqui


Fonte: Notícias/ ICICT

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Manual da OMS sobre prevenção à violência juvenil ganha versão em português


O manual “Prevenindo a violência juvenil: um panorama das evidências” (Preventing youth violence: an overview of the evidence), publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2015, foi recentemente traduzido para o português pelo NEV/USP, Centro Colaborador da Organização.

No estudo pode-se encontrar uma revisão do que se conhece sobre a prevalência e as consequências da violência praticada por jovens, os fatores de risco subjacentes e estudos científicos sobre a eficácia de programas de prevenção da violência juvenil, tendo por objetivo ajudar a reduzir o número de jovens que são vítimas desse tipo de violência ou a praticam.

O conteúdo deste manual é relevante para vários setores, como ministérios responsáveis pela promoção de serviços nas áreas da saúde, do direito e dos serviços sociais, bem como os setores da educação e da justiça criminal. Pretende também atingir formuladores de políticas e formadores de opinião que atuam em governos, organizações da sociedade civil e outras instituições que implementam ou têm interesse em implementar programas de prevenção da violência juvenil.

Acesse o manual: Prevenindo a violência juvenil Pt Br (1)


Fonte: NEV / USP

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Especialistas do Pasteur chegam ao Brasil para combater o vírus zika


SÃO PAULO - Uma equipe de pesquisadores africanos do prestigiado Instituto Pasteur de Dacar, capital do Senegal, desembarca nesta segunda-feira em São Paulo para trabalhar em parceria com a Rede Zika, criada por cientistas, professores e alunos de instituições e laboratórios brasileiros para investigar o zika vírus e o aumento no número de casos de microcefalia e da síndrome de Guillain-Barré no país.

Os pesquisadores devem ajudar o grupo a acelerar os trabalhos, uma vez que a equipe africana tem grande experiência no controle de doenças e na neutralização de vírus. Além de conhecimento, eles trarão ao Brasil reagentes, antígenos e laboratórios portáteis para ajudar a treinar profissionais brasileiros.

Paolo Zanotto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB/USP) e coordenador da rede, afirma que o país precisa começar a acompanhar o paciente portador do vírus em tempo real, evitando que ele seja picado novamente e infecte mais mosquitos.

— O paciente infectado vai ao posto de saúde em busca de tratamento, o mosquito não. Por isso, a forma inteligente é acompanhar o paciente virótico, não o vetor (transmissor da doença). Não dá para controlar o mosquito, mas acompanhando o paciente podemos evitar que mais mosquitos sejam infectados ao picá-lo — explica.

Por esse motivo, Zanotto afirma ser importante que todo portador do vírus da dengue, zika ou chicungunha use repelente, impedindo a transmissão do vírus para outros mosquitos. Segundo o pesquisador, a Rede Zika, em parceria com o Instituto Butantã, já atua para desenvolver, em curto espaço de tempo, testes rápidos que possam identificar os portadores de vírus a custo mais baixo.


Fonte: OGlobo

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Seminário Internacional Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil


As estratégias de regionalização e de conformação de redes de atenção à saúde têm contribuído para a ampliação do acesso e a redução das desigualdades em saúde? Quais lições podem ser aprendidas com as experiências de regionalização da saúde no Brasil e no mundo? Quais são os limites e desafios atuais do planejamento regional da saúde? Estas são algumas das perguntas norteadoras do projeto Região e Redes – Caminhos da Universalização no Brasil (www.resrbr.net.br), grupo multidisciplinar de pesquisa que busca avaliar os processos de organização, coordenação e gestão envolvidos na conformação de regiões e redes de atenção à saúde.

Nos dias 7 e 8 de dezembro de 2015, os pesquisadores envolvidos no projeto estarão reunidos para discutir as tendências dos processos de descentralização da saúde em âmbito global no Seminário Internacional Política, Planejamento e Gestão das Regiões e Redes de Atenção à Saúde no Brasil. O encontro será no auditório Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP).

Acesse o site deste Seminário para obter mais informações. As inscrições são gratuitas e limitadas.

Data: 07 e 08 de dezembro de 2015
Local: auditório Paula Souza
Faculdade de Saúde Pública da USP - Avenida Doutor Arnaldo, 715, Pinheiros, São Paulo.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Professor da Universidade de Harvard fala sobre Epidemiologia Nutricional na USP


No dia 28 de agosto, às 13 horas, a Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP recebe o professor Lu Qi, da Harvard University, Estados Unidos, e da Peking University, China, para a palestra "Nutritional Epidemiology in omics era".

O evento integra a programação de seminários internacionais promovidos pelo Programa de Pós-graduação Nutrição em Saúde Pública da FSP.

O local é a Sala Professor Samuel Murgel Branco na FSP, que fica na Av. Dr. Arnaldo, 715, próximo ao metrô Clínicas, Cerqueira César, São Paulo. A palestra tem entrada gratuita e será ministrada em inglês, sem tradução simultânea.

Para obter mais informações, mande um email para ppg.nutrifsp@usp.br  ou ligue para (11) 3061-7960 e (11) 3061-7818.