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terça-feira, 13 de agosto de 2019

e-BlueInfo: informação na palma da mão.



BIREME/OPAS/OMS lançou o aplicativo e-BlueInfo para celulares (app) durante o décimo Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde (CRICS10). Este app é uma Plataforma de Informação para a Prática em Saúde que põe a informação na palma da mão dos profissionais de saúde.

O objetivo do e-BlueInfo é diminuir a iniquidade do acesso e uso de informação e evidência científica orientadas aos serviços de atenção à saúde a través de um aplicativo que facilita e agiliza este acesso e uso de acordo com as diferentes áreas de atuação dos profissionais de saúde.

O nome e-BlueInfo é inspirado na iniciativa “Bibliotecas Azuis” da Organização Mundial da Saúde (OMS), criada para levar informação aos centros de saúde de distritos na África para compensar a falta de informação médica e sanitária atualizada.

O e-BlueInfo está disponível gratuitamente nas plataformas Android e iOS. Para baixá-lo pode-se buscar pela palavra e-blueinfo em Google Play ou App Store.


Os conteúdos do e-BlueInfo provêm das fontes de informação da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Em sua versão inicial, conta com duas coleções de documentos dedicados aos profissionais da atenção primária em saúde do Brasil e do Peru que foram selecionados pelas equipes dos respectivos Ministérios de Saúde responsáveis pela temática. Entre os documentos do Brasil, podem ser encontrados políticas, guias, manuais, protocolos e outros tipos de publicações. Entre os documentos do Peru, encontram-se disponíveis boletins, diretivas administrativas e sanitárias, bem como documentos, guias e normas técnicas.

A BIREME/OPAS/OMS está em coordenação com as Unidades Técnicas de Sistemas e Serviços de Saúde das Representações da OPAS/OMS para que os conteúdos selecionados pelas equipes de Atenção Primária em Saúde dos países que entraram no e-BlueInfo sejam adequados. Está em fase de discussão a incorporação de coleções de conteúdos dedicados aos sistemas de saúde da Guatemala e de Honduras, como os próximos países a fazerem parte do projeto.

quinta-feira, 2 de maio de 2019

O Repositório Institucional da OPAS também está na BVS



O Repositório Institucional da OPAS para Troca de Informação (Institutional Repository for Information Sharing, PAHO IRIS) tem a missão de organizar, difundir e preservar a informação científica e técnica gerada pela Organização Pan-Americana da Saúde, que inclui sua Sede (Washington, D.C.), os Escritórios de Países e os Centros Pan-Americanos. Esta plataforma também está alinhada com a estratégia global da OMS para preservar e oferecer acesso a seu patrimônio informativo em ciências da saúde, junto com os outros Escritórios Regionais.

O PAHO IRIS contém todos os Mandatos dos Corpos Diretivos (Comitê Executivo, Conselho Diretor e Conferência Sanitária Pan-Americana), as publicações científicas e técnicas, relatórios de progresso e de reuniões técnicas, além de todos os artigos publicados na Revista Pan-Americana de Saúde Pública.

Com a consolidação progressiva do PAHO IRIS, espera-se que este Repositório Institucional possa ser integrado a outros repositórios para favorecer a troca de informação. O primeiro passo já foi dado em cooperação com a Biblioteca Regional de Medicina (BIREME) para a integração do PAHO IRIS como fonte de informação na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). O próximo passo será a integração também com o IRIS Global da OMS. A partir de hoje, o PAHO IRIS é uma das fontes de informação que serão recuperadas na BVS, através do link direto.


A BVS constitui um modelo de organização da informação desenvolvido de forma cooperativa pela BIREME, com 35 bases de dados e alcançando mais de 26 milhões de registros. A incorporação do IRIS à BVS enriquece a mesma com a produção científica da nossa Organização.

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Violência contra a pessoa idosa é tema de debate on-line amanhã




Será realizada sexta-feira, 15 de junho, o debate sobre violência contra as pessoas idosas, em alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, transmitida on-line, direto de Brasília, das 9h às 12h.

Mediado pela coordenadora da Cosapi/Dapes/SAS, do Ministério da Saúde, Chrstina Hoffmann, o evento terá como palestrantes:
  • Thereza De Lamare Franco Netto, diretora do Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde;
  • Marta Roberta Santana Coelho, líder da Coordenação Geral de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis, do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde;
  • Haydée Padilla, coordenadora da Unidade de Família, Gênero e Curso de Vida da Representação da OPAS/OMS no Brasil (a confirmar);
  • Fernanda Falcomer, especialista em Neuropsicologia pelo Centro de Estudos em Psicologia da Saúde da (CEPSIC da FMUSP), chefe do Núcleo de Estudos e Programas na Atenção e Vigilância em Violência (NEPAV);
  • Monique Guerreiro de Moura, psicóloga do Programa Margarida do Hospital Regional da Asa Norte - HRAN.

A OMS entende que a violência contra idoso se dá pelo: abuso físico, maus tratos físicos ou violência física; abuso psicológico, violência psicológica ou maus tratos psicológicos; abuso sexual, violência sexual; abandono; negligência; abuso financeiro e econômico; e auto-negligência.

Para assistir ao debate clique aqui


Fonte: Notícias/ ICICT

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Manual da OMS sobre prevenção à violência juvenil ganha versão em português


O manual “Prevenindo a violência juvenil: um panorama das evidências” (Preventing youth violence: an overview of the evidence), publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2015, foi recentemente traduzido para o português pelo NEV/USP, Centro Colaborador da Organização.

No estudo pode-se encontrar uma revisão do que se conhece sobre a prevalência e as consequências da violência praticada por jovens, os fatores de risco subjacentes e estudos científicos sobre a eficácia de programas de prevenção da violência juvenil, tendo por objetivo ajudar a reduzir o número de jovens que são vítimas desse tipo de violência ou a praticam.

O conteúdo deste manual é relevante para vários setores, como ministérios responsáveis pela promoção de serviços nas áreas da saúde, do direito e dos serviços sociais, bem como os setores da educação e da justiça criminal. Pretende também atingir formuladores de políticas e formadores de opinião que atuam em governos, organizações da sociedade civil e outras instituições que implementam ou têm interesse em implementar programas de prevenção da violência juvenil.

Acesse o manual: Prevenindo a violência juvenil Pt Br (1)


Fonte: NEV / USP

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Crescente resistência aos antibióticos obriga alterações no tratamento recomendado para infecções sexualmente transmissíveis


Novas diretrizes terapêuticas para o tratamento de três infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) foram emitidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em resposta à crescente ameaça de resistência aos antibióticos. Clamídia, gonorreia e sífilis são causadas por bactérias e geralmente curáveis com antibióticos. No entanto, essas doenças muitas vezes não são diagnosticadas, tornando-se mais difíceis de tratar com alguns medicamentos que estão perdendo a eficácia devido a seu uso excessivo e à sua má utilização.

A estimativa é de que, a cada ano, 131 milhões de pessoas são infectadas com clamídia; 78 milhões com gonorreia; e 5,6 milhões com sífilis. .

“A clamídia, a gonorreia e a sífilis são importantes problemas de saúde pública em todo o mundo: diminuem a qualidade de vida de milhões de pessoas e provocam graves patologias, podendo levar à morte. Nas novas diretrizes terapêuticas da OMS, reitera-se a necessidade de tratar as infecções com antibióticos adequados, em doses corretas e no momento oportuno, com o objetivo de reduzir sua propagação e melhorar a saúde sexual e reprodutiva. Os serviços nacionais de saúde têm que determinar as pautas de resistência aos antibióticos por essas infecções em seus países”, afirmou Ian Askew, Diretor de Saúde Reprodutiva da OMS.

As novas recomendações se baseiam nas últimas evidências científicas disponíveis sobre os tratamentos mais eficazes para essas três infecções sexualmente transmissíveis.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Fiocruz anuncia nova fase de vacina para esquistossomose




A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dará início aos estudos clínicos de Fase II da vacina brasileira para esquistossomose, chamada de Vacina Sm14, em etapa realizada em parceria com a empresa Orygen Biotecnologia S.A. A vacina é um dos projetos de pesquisa e desenvolvimento em saúde priorizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), visando garantir o acesso da população dos países pobres a ferramentas de medicina coletiva com tecnologia de última geração.

Uma das doenças parasitárias mais devastadoras socioeconomicamente, atrás apenas da malária, a esquistossomose infecta mais de 200 milhões de pessoas, de acordo com a OMS, essencialmente em países pobres. Relacionada à precariedade de saneamento, a doença tem áreas endêmicas em mais de 70 países, onde 800 milhões de pessoas vivem sob risco de infecção, sobretudo na África. No Brasil, 19 estados apresentam casos, especialmente os da região Nordeste, além de Minas Gerais e Espírito Santo.


Os casos de esquistossomose acontecem em ambientes onde não há infraestrutura adequada de saneamento básico: fezes de pessoas infectadas com o verme Schistosoma, quando despejadas inapropriadamente em rios e outros cursos de água doce, podem infectar caramujos do gênero Biomphalaria. Por sua vez, os caramujos liberam larvas do verme na água, podendo infectar outras pessoas por meio do contato com a pele, reiniciando o ciclo da doença. “A vacinação tem o potencial de interromper o ciclo de transmissão. A vacina Sm14 foi desenvolvida para induzir uma imunidade duradoura”, completa a pesquisadora Miriam Tendler, pesquisadora do Laboratório de Esquistossomose Experimental do IOC/Fiocruz, que lidera os estudos.


Fonte: Fiocruz

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Pesquisadora da ENSP comenta relatório que aponta a tuberculose como doença infecciosa que mais mata no mundo


A pesquisadora Margareth Dalcolmo, do CRPHF , Centro de Referência Professor Hélio Fraga, da ENSP, comentou, na terça-feira (03/11/2015), na Globonews, o comunicado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que aponta a tuberculose como a doença infecciosa mais mortal do planeta, superando a Aids.

Consultora da OMS para assuntos de TB, Margareth afirmou que o Brasil está prestes a sair da lista dos 22 países com alta carga de casos. Segundo ela, apesar de a incidência ainda ser alta (70 mil casos novos a cada ano), está em decréscimo. “O que estão aumentando são os casos complexos. A TB mudou seu panorama social. Ela não é mais uma doença apenas relacionada à exclusão social”, afirmou.

Confira a entrevista na íntegra.


Fonte: ENSP/Fiocruz

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Você conhece RefNet ?




Oferece uma coleção de estratégias de busca na BVS elaborada pela BIREME que permite o acesso às fontes relacionadas a alguns temas de destaque para OPAS/OMS.

Qualquer usuário pode acessar e utilizar as estratégias de busca para recuperar informação científica e técnica na BVS, que inclui mais de 60 bases de dados em saúde como Medline, Lilacs, Biblioteca Cochrane e outras, podendo refinar o resultado da busca por base de dados, assunto principal, tipo de estudo, idioma, ano de publicação, etc.



Em "Como Usar" você encontra dicas para melhor aproveitar esta ferramenta.


Clique aqui e conheça o RefNet .

quarta-feira, 22 de julho de 2015

OMS recomenda ao mundo medida praticada no Brasil desde 2013 contra a Aids



Novo protocolo da Organização Mundial da Saúde (OMS) vai recomendar o tratamento com antirretrovirais para todas as pessoas com HIV no mundo, assim que forem diagnosticadas, independentemente da carga viral. O Brasil se antecipou a essa recomendação e já adota o procedimento desde dezembro de 2013, quando foi lançado o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para adultos, cuja política é “Testar e Tratar”. O anúncio foi neste domingo (19), em Vancouver, Canadá, durante Congresso Internacional de Aids (IAS).

No anúncio, a OMS menciona o exemplo do Brasil, enfatizando que a adoção do novo protocolo melhorou a saúde das pessoas vivendo com HIV. O acesso precoce ao tratamento não só melhora a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV e aids, mas também reduz a transmissão do vírus.

Para o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, que participa do evento, a evidência mostra “que essa é, realmente, a direção que deve ser tomada por todo o mundo”.

O secretário-executivo da Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS), Luiz Loures, destacou a importância da iniciativa da OMS, lembrando que a organização lidera globalmente a resposta à aids no setor de saúde com decisões baseadas em evidência científica.

O novo protocolo da OMS prevê, ainda, que a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) seja recomendada como uma opção de terapia adicional para todas as pessoas que integrem populações com risco substancial de serem infectadas pelo HIV (prevalência superior a 3%).

Leia aqui a matéria completa


Fonte: Portal Brasil