Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) recomendou, nesta segunda-feira (13/4/2020), a organização emergencial da rede de atenção à saúde no estado do Rio de Janeiro para o enfrentamento da pandemia da COVID-19, doença provocada pelo novo coronavírus.
Para aumentar a velocidade de resposta e a tomada de decisão apoiada em evidências, os pesquisadores indicam, em detalhes, três medidas: a criação de uma Sala de Situação, a articulação e interação de atores e setores e, por fim, o desenvolvimento de um plano estratégico emergencial.
Para aumentar a velocidade de resposta e a tomada de decisão apoiada em evidências, os pesquisadores indicam, em detalhes, três medidas: a criação de uma Sala de Situação, a articulação e interação de atores e setores e, por fim, o desenvolvimento de um plano estratégico emergencial.
Veja um trecho da Nota Técnica:
"O atraso no desenvolvimento de ações voltadas à organização emergencial da rede de atenção à saúde no estado do Rio de Janeiro para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e na formação da Sala de Situação poderá ter desfechos importantes não somente no tempo de resposta do setor Saúde (mais lento), como também em uma possível fragilidade no processo de coordenação e tomada de decisão. No curso normal da gestão de sistemas e serviços de saúde, a comunicação descentralizada é aquela que faz sentido, especialmente em contextos organizacionais macro e complexos. No entanto, em uma situação de desastre biológico, é necessária uma equipe que dê respostas e promova uma coordenação estratégica." alertam os pesquisadores.
A nota é assinada pelos pesquisadores Alexandre Oliveira (UFRJ), Amanda Fehn (UERJ), Carlos Freitas (Fiocruz), Christovam Barcellos (Fiocruz), Lucia Silveira (UFRJ), Maria Cláudia Vater (UFRJ), Mario Dal Poz (UERJ), Rafael Galliez (UFRJ) e Roberto Medronho (UFRJ).
"O atraso no desenvolvimento de ações voltadas à organização emergencial da rede de atenção à saúde no estado do Rio de Janeiro para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e na formação da Sala de Situação poderá ter desfechos importantes não somente no tempo de resposta do setor Saúde (mais lento), como também em uma possível fragilidade no processo de coordenação e tomada de decisão. No curso normal da gestão de sistemas e serviços de saúde, a comunicação descentralizada é aquela que faz sentido, especialmente em contextos organizacionais macro e complexos. No entanto, em uma situação de desastre biológico, é necessária uma equipe que dê respostas e promova uma coordenação estratégica." alertam os pesquisadores.
A nota é assinada pelos pesquisadores Alexandre Oliveira (UFRJ), Amanda Fehn (UERJ), Carlos Freitas (Fiocruz), Christovam Barcellos (Fiocruz), Lucia Silveira (UFRJ), Maria Cláudia Vater (UFRJ), Mario Dal Poz (UERJ), Rafael Galliez (UFRJ) e Roberto Medronho (UFRJ).
Clique aqui e leia a nota na íntegra.
Fonte: Portal de Notícias da UFRJ, acesso em 15/04/2020
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