No primeiro ensaio, discutem-se as possibilidades dessa ‘caixa de ferramentas’ chamada bioética, a fim de compreender e tentar resolver conflitos de interesses e valores no âmbito das relações entre profissionais e usuários dos serviços de saúde. No segundo, o autor aplica as ferramentas da bioética ao caso dos conflitos morais que envolvem a genômica, contemplando argumentos favoráveis e contrários às práticas da engenharia genética e contribuindo para o raciocínio crítico e sem preconceitos sobre o tema. Já o terceiro capítulo trata da interface entre a bioética e a biossegurança, que apresenta preocupações comuns, tais como a questão dos riscos, mas abordagens distintas – enquanto a bioética se ocupa dos valores morais, a biossegurança lança mão de medidas técnicas, administrativas e legais.
Fonte: ENSP/Fiocruz
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