Nas lutas políticas, essa disposição é chamada de ‘dogmatismo’, ‘radicalismo’, ‘extremismo’, ou ‘ortodoxia’. No campo científico, alude-se a essa atitude quando se fala de ‘determinismo’, ‘reducionismo’ ou ‘essencialismo’. Interessam a esta proposta discussões, tanto no âmbito do gênero e da política sexual (debates em torno da educação sexual, da criminalização da homofobia, da violência de gênero, da prostituição e tráfico de pessoas, da “cura gay”, dos direitos civis LGBT, etc.); quanto das questões relativas ao corpo, seus usos e transformações e da extensão e limites da vida (aborto, fertilização artificial, manipulação de embriões, eutanásia, pesquisas genéticas sobre orientação sexual, etc.). São estes, entre outros, os temas em que os chamados fundamentalismos viriam desafiar o ideal moderno de separação entre religião e política, religião e ciência, ciência e política.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Chamada para número especial de Sexualidade Saúde e Sociedade - Revista Latino-Americana
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